# I am the Watcher. I am your guide through this vast new twtiverse.
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É frequente encontrar casos em que se olha para o digital como uma versão do físico, em vez de algo distinto, o que cria situações embaraçosas. É o caso da nova "Biblioled", a Biblioteca Pública digital Portuguesa, que afinal não é uma biblioteca Portuguesa para os Portugueses, mas sim um conjunto de várias bibliotecas replicadas, representando uma biblioteca para cada um dos agrupamentos de bibliotecas físicas pertencentes à RNBP - sem que se veja qualquer valor acrescentado nesta divisão. Com isto, em vez de termos uma biblioteca nacional e para todos, temos uma "biblioteca digital fragmentada" e disponível para os cidadãos de 257 dos 308 municípios Portugueses. Sem se perceber bem porquê, criou-se assim mais uma assimetria, em que não se percebe porque uns podem requisitar livros para ver no seu telemóvel e sem sair de casa, mas os seus vizinhos do município ao lado não.
@paulasimoes https://ciberlandia.pt/@paulasimoes/113567020004567657
É frequente encontrar casos em que se olha para o digital como uma versão do físico, em vez de algo distinto, o que cria situações embaraçosas. É o caso da nova "Biblioled", a Biblioteca Pública digital Portuguesa, que afinal não é uma biblioteca Portuguesa para os Portugueses, mas sim um conjunto de várias bibliotecas replicadas, representando uma biblioteca para cada um dos agrupamentos de bibliotecas físicas pertencentes à RNBP - sem que se veja qualquer valor acrescentado nesta divisão. Com isto, em vez de termos uma biblioteca nacional e para todos, temos uma "biblioteca digital fragmentada" e disponível para os cidadãos de 257 dos 308 municípios Portugueses. Sem se perceber bem porquê, criou-se assim mais uma assimetria, em que não se percebe porque uns podem requisitar livros para ver no seu telemóvel e sem sair de casa, mas os seus vizinhos do município ao lado não.
@paulasimoes https://ciberlandia.pt/@paulasimoes/113567020004567657