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"A incapacidade de Luís Montenegro para o cargo de Primeiro-ministro não esconde a incapacidade do Governo para responder aos problemas do país. No primeiro ano de mandato do PSD, os preços da habitação aumentaram ainda mais depressa e o SNS acelerou a sua trajetória de degradação. A alteração da lei dos solos, que liberaliza a especulação nos terrenos rústicos, e os vários projetos de privatização de hospitais e centros de saúde expõem o projeto político do Governo: as elites a governarem para as elites. Aos lucros de 5 mil milhões dos principais bancos, o PSD respondeu (com a ajuda do PS) com uma descida do IRC pago pelas grandes empresas. À falta de casas, respondeu com a liberalização do Alojamento Local. E preparava-se agora para o assalto às leis laborais e à Segurança Social.

Ao mesmo tempo, o PSD procurou o apoio da extrema-direita na política de migração e na agenda conservadora contra as mulheres e as pessoas LGBTQI+.

A condição minoritária do Governo atrasa, no entanto, o projeto da direita. Na lei dos solos, a apreciação parlamentar apresentada pelo Bloco com o PCP, o Livre e o PAN obrigou a um recuo do PS e do Chega e impôs uma derrota ao Governo. As nossas denúncias sobre os conflitos de interesses na elaboração do Programa de Emergência da Saúde levaram à demissão do seu responsável." 2/3
"A incapacidade de Luís Montenegro para o cargo de Primeiro-ministro não esconde a incapacidade do Governo para responder aos problemas do país. No primeiro ano de mandato do PSD, os preços da habitação aumentaram ainda mais depressa e o SNS acelerou a sua trajetória de degradação. A alteração da lei dos solos, que liberaliza a especulação nos terrenos rústicos, e os vários projetos de privatização de hospitais e centros de saúde expõem o projeto político do Governo: as elites a governarem para as elites. Aos lucros de 5 mil milhões dos principais bancos, o PSD respondeu (com a ajuda do PS) com uma descida do IRC pago pelas grandes empresas. À falta de casas, respondeu com a liberalização do Alojamento Local. E preparava-se agora para o assalto às leis laborais e à Segurança Social.

Ao mesmo tempo, o PSD procurou o apoio da extrema-direita na política de migração e na agenda conservadora contra as mulheres e as pessoas LGBTQI+.

A condição minoritária do Governo atrasa, no entanto, o projeto da direita. Na lei dos solos, a apreciação parlamentar apresentada pelo Bloco com o PCP, o Livre e o PAN obrigou a um recuo do PS e do Chega e impôs uma derrota ao Governo. As nossas denúncias sobre os conflitos de interesses na elaboração do Programa de Emergência da Saúde levaram à demissão do seu responsável." 2/3