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"Perante a derrota de não se conseguir reduzir a quantidade de resíduos temos um sistema de recolha e tratamento que precisa desde há muito de uma revolução a começar na recolha, com os aterros a ficarem completamente cheios, em vez da mudança estrutural, vamos para a solução simples e cara e propõe-se expandir duas estações de incineração e construir duas novas; quando o trânsito é muito e as emissões do transporte rodoviário não descem entre as margens do Tejo em Lisboa, em vez de se encomendar mais carruagens para a Fertagus, algo que já deveria ter ocorrido desde há muito, propõe, não uma, mas duas travessias para automóveis com atenuante de ao menos uma delas ter comboio; quando concessionárias não cumprem com as suas obrigações de investimento para mitigar o ruído do aeroporto com o dinheiro que angariam, o Estado substitui-se e disponibiliza dinheiro do Fundo Ambiental; quando a rede de carregamento de veículos elétricos inovadora de Portugal tem de ultrapassar problemas de expansão e operacionalidade e resposta, abrimos à exploração de privados sem garantia de interoperabilidade para os utilizadores e sem garantia alguma de redução de custos e facilidade de utilização. Enfim, como é possível falarmos tanto de um caminho para a sustentabilidade quando o curto prazo e o facilitismo é que conta?" (2/2)
"Perante a derrota de não se conseguir reduzir a quantidade de resíduos temos um sistema de recolha e tratamento que precisa desde há muito de uma revolução a começar na recolha, com os aterros a ficarem completamente cheios, em vez da mudança estrutural, vamos para a solução simples e cara e propõe-se expandir duas estações de incineração e construir duas novas; quando o trânsito é muito e as emissões do transporte rodoviário não descem entre as margens do Tejo em Lisboa, em vez de se encomendar mais carruagens para a Fertagus, algo que já deveria ter ocorrido desde há muito, propõe, não uma, mas duas travessias para automóveis com atenuante de ao menos uma delas ter comboio; quando concessionárias não cumprem com as suas obrigações de investimento para mitigar o ruído do aeroporto com o dinheiro que angariam, o Estado substitui-se e disponibiliza dinheiro do Fundo Ambiental; quando a rede de carregamento de veículos elétricos inovadora de Portugal tem de ultrapassar problemas de expansão e operacionalidade e resposta, abrimos à exploração de privados sem garantia de interoperabilidade para os utilizadores e sem garantia alguma de redução de custos e facilidade de utilização. Enfim, como é possível falarmos tanto de um caminho para a sustentabilidade quando o curto prazo e o facilitismo é que conta?" (2/2)
"Perante a derrota de não se conseguir reduzir a quantidade de resíduos temos um sistema de recolha e tratamento que precisa desde há muito de uma revolução a começar na recolha, com os aterros a ficarem completamente cheios, em vez da mudança estrutural, vamos para a solução simples e cara e propõe-se expandir duas estações de incineração e construir duas novas; quando o trânsito é muito e as emissões do transporte rodoviário não descem entre as margens do Tejo em Lisboa, em vez de se encomendar mais carruagens para a Fertagus, algo que já deveria ter ocorrido desde há muito, propõe, não uma, mas duas travessias para automóveis com atenuante de ao menos uma delas ter comboio; quando concessionárias não cumprem com as suas obrigações de investimento para mitigar o ruído do aeroporto com o dinheiro que angariam, o Estado substitui-se e disponibiliza dinheiro do Fundo Ambiental; quando a rede de carregamento de veículos elétricos inovadora de Portugal tem de ultrapassar problemas de expansão e operacionalidade e resposta, abrimos à exploração de privados sem garantia de interoperabilidade para os utilizadores e sem garantia alguma de redução de custos e facilidade de utilização. Enfim, como é possível falarmos tanto de um caminho para a sustentabilidade quando o curto prazo e o facilitismo é que conta?" (2/2)