Mais uma vez aquela nota de que este tendo sido um debate sem ser em sinal aberto, a minha cobertura é diferente.
Rocha e Tavares começaram bem, ainda que o "debate" esta a ser poucochinho, porque o jornalista estava em formato entrevista: uma pergunta para um, uma pergunta diferente para outro.
IL quer usar o investimento em defesa em cibersegurança e coisas que não armas, mas depois já não era bem assim - fiquei sem perceber bem mas deu-me vontade de ir ler o programa para entender.
A meio do debate as coisas ficam mais esclarecedoras: quando Tavares decide responder rebatendo também algo que Rocha tinha dito anteriormemte. O confronto foi o que nos trouxe esclarecimentos.
Tavares sublinhou que a IL tem números mas que as suas contas não batem certo, e assentam em fezadas como certezas.
Rocha sublinhou que Livre tem várias medidas de redução de impostos, mas sem números ou propostas concretas.
Aqui a diferença é que IL não tem como se explicar, enquanto o Tavares disse da proposta do Livre que essas reduções são condicionais e que estão dependentes da existência de crescimento económico, que é incerto.
IL quer ajudar empresas p/ ajudar pessoas, acha q sem crescimento n há modelo de pensões que funcione.
Livre quer certificados p/ bebés, agência p/ IA.