Dizem que "a IA pode contribuir para o desenvolvimento sustentável" (sem dizer como), querem "aumentar significativamente o nível e o número de patentes por empresa em Portugal" sem explicar como ou porquê.
Querem "continuar a fortalecer a infraestrutura digital e cibernética do país" (há quem diga que ela não tem vindo a fortalecer...) sem dizer como.
Querem, e ainda bem, "prosseguir a modernização e digitalização da administração pública [...] aplicando os princípios da conceção centrada no utilizador, dos dados abertos e da interoperabilidade".
Insistem em testar o voto eletrónico não presencial nos círculos das comunidades portuguesas (e dizem-no em três pontos distintos do programa).