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A sua “voz” alimenta uma horda inflamada de pessoas de mal com a vida, que se digladiam na sedenta procura de “culpados”: hoje os “esquerdalhos”, amanhã os imigrantes, no dia seguinte os muçulmanos, e por aí adiante. Para esta gente, a Verdade é um pequeno pormenor sem importância. Mithá Ribeiro não é um homem qualquer. É docente, com obra editada, e por isso a sua defesa reiterada do salazarismo é alarmante. Ao procurar reabilitar a memória de um regime autoritário, racista e repressivo, Mithá Ribeiro banaliza a violência do Estado Novo, branqueando décadas de censura, perseguição política, tortura, negação de liberdades fundamentais, e um País atrasado, profundamente machista, com mulheres silenciadas por uma pobreza de espírito máscula que ainda hoje se julga superior e faz vítimas.

2/n
A sua “voz” alimenta uma horda inflamada de pessoas de mal com a vida, que se digladiam na sedenta procura de “culpados”: hoje os “esquerdalhos”, amanhã os imigrantes, no dia seguinte os muçulmanos, e por aí adiante. Para esta gente, a Verdade é um pequeno pormenor sem importância. Mithá Ribeiro não é um homem qualquer. É docente, com obra editada, e por isso a sua defesa reiterada do salazarismo é alarmante. Ao procurar reabilitar a memória de um regime autoritário, racista e repressivo, Mithá Ribeiro banaliza a violência do Estado Novo, branqueando décadas de censura, perseguição política, tortura, negação de liberdades fundamentais, e um País atrasado, profundamente machista, com mulheres silenciadas por uma pobreza de espírito máscula que ainda hoje se julga superior e faz vítimas.

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