# I am the Watcher. I am your guide through this vast new twtiverse.
# 
# Usage:
#     https://watcher.sour.is/api/plain/users              View list of users and latest twt date.
#     https://watcher.sour.is/api/plain/twt                View all twts.
#     https://watcher.sour.is/api/plain/mentions?uri=:uri  View all mentions for uri.
#     https://watcher.sour.is/api/plain/conv/:hash         View all twts for a conversation subject.
# 
# Options:
#     uri     Filter to show a specific users twts.
#     offset  Start index for quey.
#     limit   Count of items to return (going back in time).
# 
# twt range = 1 2
# self = https://watcher.sour.is/conv/114675684499304766
Essa tentativa de revisionismo é uma afronta a todos os que sofreram sob o jugo da ditadura. Mais grave ainda é a postura ostensivamente ofensiva e arrogante que o “professor” tem perante quem se identifica com ideais de Esquerda. Em vez de promover o debate democrático, Mithá Ribeiro opta pela caricatura e pelo insulto, tratando os seus opositores ideológicos como inimigos a abater. O autor de “Um século de escombros”, livro que dedicou, entre outros, a Steve Bannon (o fascista que arquitetou a linha política seminal de Trump) demoniza o pensamento progressista, rotulando-o de forma simplista e maliciosa, como se defender a justiça social, igualdade ou direitos humanos fosse sinónimo de ignorância, fragilidade ou subversão.

Num momento em que o discurso público exige responsabilidade e rigor, a presença de figuras como Mithá Ribeiro nos espaços de decisão e influência representa um retrocesso. A sua glorificação de um passado ditatorial e o desrespeito constante pelas vozes divergentes são sinais claros de um projeto político que rejeita a convivência democrática e que procura, através da provocação, normalizar a intolerância e a ignorância histórica. Esta retórica despudorada corrói a democracia e instiga o ódio.

3/4
Essa tentativa de revisionismo é uma afronta a todos os que sofreram sob o jugo da ditadura. Mais grave ainda é a postura ostensivamente ofensiva e arrogante que o “professor” tem perante quem se identifica com ideais de Esquerda. Em vez de promover o debate democrático, Mithá Ribeiro opta pela caricatura e pelo insulto, tratando os seus opositores ideológicos como inimigos a abater. O autor de “Um século de escombros”, livro que dedicou, entre outros, a Steve Bannon (o fascista que arquitetou a linha política seminal de Trump) demoniza o pensamento progressista, rotulando-o de forma simplista e maliciosa, como se defender a justiça social, igualdade ou direitos humanos fosse sinónimo de ignorância, fragilidade ou subversão.

Num momento em que o discurso público exige responsabilidade e rigor, a presença de figuras como Mithá Ribeiro nos espaços de decisão e influência representa um retrocesso. A sua glorificação de um passado ditatorial e o desrespeito constante pelas vozes divergentes são sinais claros de um projeto político que rejeita a convivência democrática e que procura, através da provocação, normalizar a intolerância e a ignorância histórica. Esta retórica despudorada corrói a democracia e instiga o ódio.

3/4