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Segunda notícia que leio do mesmo jormal, mesmo dia, sobre a #AmálIA.

https://eco.sapo.pt/2025/09/02/equipa-de-peritos-esta-a-analisar-possiveis-impactos-legais-do-amalia-incluindo-nos-direitos-de-autor/

Este pôs-me ligo a resmungar com o título - e não melhorou.

O título é: “Equipa de peritos” está a analisar “possíveis impactos legais” do Amália, incluindo nos direitos de autor

Pôs-me a resmungar porque o projecto até já era para ter sido lançado, agora tem data de lançamentk para setembro (sim, este mês) e afinal... ainda nem fizeram aquele que devia ser o primeiro passo? Então e se agora afinal os dados não podem ser usados? Ou uma parte deles - vão tirá-los da base de dados iniciais e retreinar os modelos?

A questão é tão óbvia que até os jornalistas se lembraram de a fazer. E aí é que comecei mesmo a resmungar. O responsável pelo projecto podia ter dito "a legislação não impossibilita o início dos trabalhos." Porque claro que não impossibilita. Mas o problema é que iniciar os trabalhos com todos os dados sem saber quais é que vão ser excluídos pode até ser contraproducente. E se afinal nenhum pode? Lá se foram os 5.5M€ que a brincadeira custou?

Mas a resposta foi pior, foi "Sendo um projeto público, desenvolvido em ambiente de investigação e seguindo um modelo de código aberto, a legislação não impossibilita o início dos trabalhos."

½ Captura de ecrã vinda do artigo, que cita João Magalhães, Coordenador do desenvolvimento do projecto Amália, a dizer "Sendo um projecto público, desenvolvido em ambiente de investigação e seguindo um modelo de código aberto, a legislação não impossibilita o início dos trabalhos."