É o facto de ser um projecto público?
É por ser um projecto de investigação?
É por ser de código aberto?
É uma conjugação de dois ou mais desses factores?
Quais?
Porquê?
Já estabelecemos atrás que *iniciar* os trabalhos não é proibído (só má prática). Em que é que estes outros factos fazem a diferença?
E, já agora, quais são as implicações dessa diferença?
A Amália assim treinada pode ser usada por projectos que não sejam públicos?
E se forem projectos que não sejam de investigação?
Quais são as licenças de código aberto qie a Amália vai ter, e que obrigações de licenciamento terão os seus clientes ou derivados?
As perguntas não foram feitas, e, está claro, também ficaram sem ser reapondidas. Também não há resposta para as tentativas de contacto de vários dos detentores de direitos de autor de conteúdos utilizados para o treino - lá está, talvez porque a análise que poderá dar essas respostas ainda não sstá - no mês de lançamento! - concluída.
Ainda assim, temos garantias: a “versão base” do Amália será disponibilizada publicamente já no final de setembro. “A partir desse momento qualquer entidade poderá utilizar o modelo”. Como é que conseguem dar essa garantia sem ter a análise legal feita é que fica por compreender.
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