# I am the Watcher. I am your guide through this vast new twtiverse.
#
# Usage:
# https://watcher.sour.is/api/plain/users View list of users and latest twt date.
# https://watcher.sour.is/api/plain/twt View all twts.
# https://watcher.sour.is/api/plain/mentions?uri=:uri View all mentions for uri.
# https://watcher.sour.is/api/plain/conv/:hash View all twts for a conversation subject.
#
# Options:
# uri Filter to show a specific users twts.
# offset Start index for quey.
# limit Count of items to return (going back in time).
#
# twt range = 1 2
# self = https://watcher.sour.is/conv/115332190518181857
Hoje o Público explica que o "Populismo [do Chega] dá-se melhor com o espaço televisivo", como se fosse um fenómeno natural que por acaso se ajusta às condições existentes.
Ontem no café de uma freguesia periférica pude ver o canal Now e o seu analista internacional Ireneu Teixeira (com carteira de jornalista) a dizer, em tom desvairado, que "toda a gente sabe que a flotilha é financiada pelo Hamas" e que os ativistas são terroristas. E toda a gente no café a assentir.
O fact-checking não toca nos jornalistas e os media estabelecidos continuam mudos quanto a estes órgãos oportunistas e ultra-tendenciosos. Não sei se é corporativismo, mas parece q a esfera jornalística continua determinada em apresentar o Chega como um fenómeno natural quando o seu sucesso é claramente reforçado por políticas editoriais comprometidas e incontestadas pelo meio.
Hoje o Público explica que o "Populismo [do Chega] dá-se melhor com o espaço televisivo", como se fosse um fenómeno natural que por acaso se ajusta às condições existentes.
Ontem no café de uma freguesia periférica pude ver o canal Now e o seu analista internacional Ireneu Teixeira (com carteira de jornalista) a dizer, em tom desvairado, que "toda a gente sabe que a flotilha é financiada pelo Hamas" e que os ativistas são terroristas. E toda a gente no café a assentir.
O fact-checking não toca nos jornalistas e os media estabelecidos continuam mudos quanto a estes órgãos oportunistas e ultra-tendenciosos. Não sei se é corporativismo, mas parece q a esfera jornalística continua determinada em apresentar o Chega como um fenómeno natural quando o seu sucesso é claramente reforçado por políticas editoriais comprometidas e incontestadas pelo meio.