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São alturas como esta que me convencem da incapacidade do design conseguir abordar qualquer problema de ordem social. Enquanto designer, sinto-me bem distante do que vejo ser o discurso da área.

A sério, "happisodes"? :blobfacepalm: ![Excerto do Público: Para a curadora-geral da Porto Design Biennale, “o design não está presente, aqui, como uma forma prática de resolver problemas”, antes como proposta de novas maneiras de usar o tempo e assim construir comunidade. Em colaboração, os 60 artistas (40 dos quais seleccionados através de uma open call) convocados, assim como associações e comunidades locais, garantem “diversidade e participação colectiva”. Desse processo, surgiram sete projectos distintos. “Estes projectos, também chamados de happisodes, são processos vivos, desenvolvidos em estreita colaboração entre designers convidados, comunidades e associações locais e, naturalmente, os municípios. Constituem-se como uma oferta verdadeiramente co-criativa aos cidadãos, que permitem criar condições para a regeneração da vida social e colectiva dos espaços”, rematou Angela Rui.](https://media.ciberlandia.pt/ciberlandia-media/media_attachments/files/115/424/834/919/651/052/original/0a3bafdeedc4ab10.png)