fn sub(foo: &String) {
println!("We got this string: [{}]", foo);
}
fn main() {
// "Hello", 0x00, 0x00, "!"
let buf: [u8; 8] = [0x48, 0x65, 0x6C, 0x6C, 0x6F, 0x00, 0x00, 0x21];
// Create a string from the byte array above, interpret as UTF-8, ignore decoding errors.
let lossy_unicode = String::from_utf8_lossy(&buf).to_string();
sub(&lossy_unicode);
}
Create a string from a byte array, but the result isn’t a string, it’s a cow 🐮, so you need another
to_string()
to convert your “string” into a string.- https://doc.rust-lang.org/std/string/struct.String.html#method.from_utf8_lossy
- https://doc.rust-lang.org/std/borrow/enum.Cow.html
I still have a lot to learn.
(
into_owned()
instead of to_string()
also works and makes more sense to me, it’s just that the compiler suggested to_string()
first, which led to this funny example.)
fn sub(foo: &String) {
println!("We got this string: [{}]", foo);
}
fn main() {
// "Hello", 0x00, 0x00, "!"
let buf: [u8; 8] = [0x48, 0x65, 0x6C, 0x6C, 0x6F, 0x00, 0x00, 0x21];
// Create a string from the byte array above, interpret as UTF-8, ignore decoding errors.
let lossy_unicode = String::from_utf8_lossy(&buf).to_string();
sub(&lossy_unicode);
}
Create a string from a byte array, but the result isn’t a string, it’s a cow 🐮, so you need another
to_string()
to convert your “string” into a string.- https://doc.rust-lang.org/std/string/struct.String.html#method.from_utf8_lossy
- https://doc.rust-lang.org/std/borrow/enum.Cow.html
I still have a lot to learn.
(
into_owned()
instead of to_string()
also works and makes more sense to me, it’s just that the compiler suggested to_string()
first, which led to this funny example.)
By the way, looks like there was a bit of a discussion regarding that name:
https://github.com/rust-lang/rust/issues/120048
By the way, looks like there was a bit of a discussion regarding that name:
https://github.com/rust-lang/rust/issues/120048
display()
doesn't actually display it. But it's a Rust thing.
https://doc.rust-lang.org/std/path/struct.Path.html#method.display
Note the little
1.0.0
in the top right corner, which means that this function has been “stable since Rust version 1.0.0”. We’re at 1.87 now, so we’re good.Then I compiled my program on OpenBSD with Rust 1.86, i.e. just one version behind, but well ahead of 1.0.0.
The compiler said that I was using an unstable library feature.
Turns out, that function internally uses this:
https://doc.rust-lang.org/std/ffi/struct.OsStr.html#method.display
And that is only available since Rust 1.87.
How was I supposed to know this? 🤨
https://doc.rust-lang.org/std/path/struct.Path.html#method.display
Note the little
1.0.0
in the top right corner, which means that this function has been “stable since Rust version 1.0.0”. We’re at 1.87 now, so we’re good.Then I compiled my program on OpenBSD with Rust 1.86, i.e. just one version behind, but well ahead of 1.0.0.
The compiler said that I was using an unstable library feature.
Turns out, that function internally uses this:
https://doc.rust-lang.org/std/ffi/struct.OsStr.html#method.display
And that is only available since Rust 1.87.
How was I supposed to know this? 🤨
https://www.kurdistan24.net/en/story/845550/iran-confirms-contamination-at-natanz-nuclear-facility-following-israeli-strike
https://www.kurdistan24.net/en/story/845550/iran-confirms-contamination-at-natanz-nuclear-facility-following-israeli-strike
"Avançar na disseminação da interação por via digital e remota com os serviços administrativos do Estado, mas sempre garantindo a assistência pessoal (incluindo através dos Espaços do Cidadão, apoio telefónico e Assistentes Virtuais/IA) aos que têm dificuldades técnicas, económicas ou de info-exclusão;"
Porque já se sabe que quem tem dificuldades em interagir por via digital vai conseguir sem problemas ser atendido e ver o seu problema resolvido por um assistente virtual de Inteligência artificial... *suspiro*
"Avançar na disseminação da interação por via digital e remota com os serviços administrativos do Estado, mas sempre garantindo a assistência pessoal (incluindo através dos Espaços do Cidadão, apoio telefónico e Assistentes Virtuais/IA) aos que têm dificuldades técnicas, económicas ou de info-exclusão;"
Porque já se sabe que quem tem dificuldades em interagir por via digital vai conseguir sem problemas ser atendido e ver o seu problema resolvido por um assistente virtual de Inteligência artificial... *suspiro*
"Criar um modelo de número único de identificação para as pessoas e em-
presas, assim evitando que a mesma pessoa tenha de ter número de utente,
de cartão de cidadão, de contribuinte, de Segurança Social, de eleitor, etc;"
Só que a Constituição Portuguesa, no artigo 35º, nº5, estabelece que "É proibida a atribuição de um número nacional único aos cidadãos". Quer dizer, eles podem estar a dizer que querem mudar este número na constituição, mas também foram eles que disseram que uma revisão constitucional não é uma prioridade deste governo... em que ficamos?
"Criar um modelo de número único de identificação para as pessoas e em-
presas, assim evitando que a mesma pessoa tenha de ter número de utente,
de cartão de cidadão, de contribuinte, de Segurança Social, de eleitor, etc;"
Só que a Constituição Portuguesa, no artigo 35º, nº5, estabelece que "É proibida a atribuição de um número nacional único aos cidadãos". Quer dizer, eles podem estar a dizer que querem mudar este número na constituição, mas também foram eles que disseram que uma revisão constitucional não é uma prioridade deste governo... em que ficamos?
A #desburocratização prometida pelo novo #Governo é o que já se suspeitava, agora vertida na sua proposta de programa de governo. Esta frase resume bem o que se pretende fazer:
"Tudo isto assenta num princípio essencial: o da confiança. O Estado deve confiar
nos cidadãos, reduzindo exigências injustificadas, adotando regras como o deferimento tácito e mecanismos de controlo eficazes e justos. A confiança é a base de uma administração mais ágil, mais humana e mais justa – e o antídoto contra a
corrupção que se alimenta da opacidade e da lentidão."
Se acham que isto não parece muito mal, porque afinal só se fala em tirar as exigências que não são justificadas, e que apesar da ideia central é no de confiar que ninguém vai agir mal continuam a haver mecanismos de controlo eficazes... note-se que esses são "mecanismos de controlo e fiscalização a posteriori" - isto é, só depois do mal estar feito é que se vai ver se o Governante submeteu os dados que devia, se o concurso público não era para uma obra que até já estava feita, ou uma dessas muitas coisas que temos de confiar que não vão acontecer.
Em suma: vamos ter menos corrupção porque vamos ter menos e piores mecanismos para detectar a corrupção, e como é tudo mais simples e rápido e algumas coisas até passam a ser legais, pode ser que isto funcione.
A #desburocratização prometida pelo novo #Governo é o que já se suspeitava, agora vertida na sua proposta de programa de governo. Esta frase resume bem o que se pretende fazer:
"Tudo isto assenta num princípio essencial: o da confiança. O Estado deve confiar
nos cidadãos, reduzindo exigências injustificadas, adotando regras como o deferimento tácito e mecanismos de controlo eficazes e justos. A confiança é a base de uma administração mais ágil, mais humana e mais justa – e o antídoto contra a
corrupção que se alimenta da opacidade e da lentidão."
Se acham que isto não parece muito mal, porque afinal só se fala em tirar as exigências que não são justificadas, e que apesar da ideia central é no de confiar que ninguém vai agir mal continuam a haver mecanismos de controlo eficazes... note-se que esses são "mecanismos de controlo e fiscalização a posteriori" - isto é, só depois do mal estar feito é que se vai ver se o Governante submeteu os dados que devia, se o concurso público não era para uma obra que até já estava feita, ou uma dessas muitas coisas que temos de confiar que não vão acontecer.
Em suma: vamos ter menos corrupção porque vamos ter menos e piores mecanismos para detectar a corrupção, e como é tudo mais simples e rápido e algumas coisas até passam a ser legais, pode ser que isto funcione.
Gopher is a small world. It’s slow and cozy.
And much like twtxt, the protocol is simple(r), so it’s easier to tinker with it.
Gopher is a small world. It’s slow and cozy.
And much like twtxt, the protocol is simple(r), so it’s easier to tinker with it.
time="2025-06-14T15:24:25Z" level=info msg="updating feeds for 8 users"
time="2025-06-14T15:24:25Z" level=info msg="skipping 0 inactive users"
time="2025-06-14T15:24:25Z" level=info msg="skipping 0 subscribed feeds"
time="2025-06-14T15:24:25Z" level=info msg="updating 80 sources (stale feeds)"

> and have an unexplainable dislike for its creator.
What? What? 😅 🤔
prologic.blog
domain from µBlog and redoit with my handy zs
tool with some nice CSS 🤣




"We bring you the delights of Scott Marshall Hurdy Gurdy, and Bristol's Dead Space Chamber Music, with a little Sieben to kick off proceedings. Come join us in the garden!"
Starting *now*!
https://www.youtube.com/live/k9V92zE4dyk
"We bring you the delights of Scott Marshall Hurdy Gurdy, and Bristol's Dead Space Chamber Music, with a little Sieben to kick off proceedings. Come join us in the garden!"
Starting *now*!
https://www.youtube.com/live/k9V92zE4dyk
I’ll probably keep reading Fedi stuff, I just won’t post that much, I think.
I’ll probably keep reading Fedi stuff, I just won’t post that much, I think.
gopher://uninformativ.de
(No, I won’t do multi-protocol twtxt again. 😅)
gopher://uninformativ.de
(No, I won’t do multi-protocol twtxt again. 😅)
I’m struggling with this, using 3rd party libs for so many things isn’t really my cup of tea. I’ll probably make my own tiny little “standard library”. It’s silly, but I don’t see any other options. 🤷
I’m struggling with this, using 3rd party libs for so many things isn’t really my cup of tea. I’ll probably make my own tiny little “standard library”. It’s silly, but I don’t see any other options. 🤷


> "Yes, decaf coffee is real coffee. It's made from the same coffee beans as regular coffee, but the caffeine content is significantly reduced through a decaffeination process. This process involves removing 97% or more of the caffeine, leaving behind the coffee's flavors and aromas."
OK then! 😅
4/4
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Num momento em que o discurso público exige responsabilidade e rigor, a presença de figuras como Mithá Ribeiro nos espaços de decisão e influência representa um retrocesso. A sua glorificação de um passado ditatorial e o desrespeito constante pelas vozes divergentes são sinais claros de um projeto político que rejeita a convivência democrática e que procura, através da provocação, normalizar a intolerância e a ignorância histórica. Esta retórica despudorada corrói a democracia e instiga o ódio.
3/4
Num momento em que o discurso público exige responsabilidade e rigor, a presença de figuras como Mithá Ribeiro nos espaços de decisão e influência representa um retrocesso. A sua glorificação de um passado ditatorial e o desrespeito constante pelas vozes divergentes são sinais claros de um projeto político que rejeita a convivência democrática e que procura, através da provocação, normalizar a intolerância e a ignorância histórica. Esta retórica despudorada corrói a democracia e instiga o ódio.
3/4
2/n
2/n
O resultado das últimas eleições legislativas veio moralizar um sector da população que passou a diabolizar a “esquerda” sem quaisquer tipos de restrições de linguagem, “crucificando” pessoas pelas suas posições humanistas e antifascistas, e vangloriando, abertamente e sem pudor, por exemplo, o antigo regime. Nesse particular, tem-se destacado Gabriel Mithá Ribeiro, deputado do Chega eleito por Leiria que, nas redes sociais e em artigos publicados no Observador, nos tem mostrado ser uma figura controversa e polarizadora, não apenas pelas suas opiniões, mas pela forma como as expressa: provocadoras, desdenhosas e, por vezes, perigosamente revisionistas.
1/n
O resultado das últimas eleições legislativas veio moralizar um sector da população que passou a diabolizar a “esquerda” sem quaisquer tipos de restrições de linguagem, “crucificando” pessoas pelas suas posições humanistas e antifascistas, e vangloriando, abertamente e sem pudor, por exemplo, o antigo regime. Nesse particular, tem-se destacado Gabriel Mithá Ribeiro, deputado do Chega eleito por Leiria que, nas redes sociais e em artigos publicados no Observador, nos tem mostrado ser uma figura controversa e polarizadora, não apenas pelas suas opiniões, mas pela forma como as expressa: provocadoras, desdenhosas e, por vezes, perigosamente revisionistas.
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